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Anthropology Museum

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Chac-Mool Maya

A mais antiga escultura maia, adquirida pelo museu no século XIX, é o Chac-Mool, da plataforma das Águias e dos Jaguares de Chichen Itzá, descoberta e obtida pelo explorador franco-americano Auguste Le Plongeon In sua ânsia de estudá-lo, tentaram levá-lo para o exterior, mas o governador de Yucatán, na época, Protasio Guerra, confiscou a escultura e foi enviado para a Cidade do México.

A incrível escultura Chac-Mool é uma figura humana masculina reclinada para trás, com as pernas levantadas, joelhos dobrados, pés geralmente colocados no chão e a cabeça virada para a esquerda ou para a direita, segurando um recipiente circular ou quadrado na barriga, sempre olhando para o templo do sítio arqueológico em que está localizado. Este "grande jaguar vermelho", como é traduzido do maia, continua sendo até hoje um dos maiores mistérios da cultura maia e tolteca. Seu nome não deve ser confundido com "Chaac", o deus maia da chuva.

A figura do Chac-Mool sempre foi um pouco enigmática, mas acredita-se que ele possa representar uma vítima de sacrifício, um sacerdote, um homem-deus, um mensageiro divino ou uma divindade em particular.

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