Paris

panteão

"Aux grands hommes la patrie reconnaissante". A pátria reconhecida dos grandes heróis. Um excelente edifício no topo da colina de Santa Genoveva que mantém os grandes homens ilustres da França.

Originalmente, o Panteão seria uma Igreja dedicada a Santa Genoveva, padroeira de Paris, ordenada por Luís XV. No entanto, foi concluído apenas um pouco antes da Revolução Francesa, e em 1791, quando Mirabeau, um dos inspiradores da revolução morreu, foi decidido vigiar esse edifício e deixá-lo para os heróis franceses. Ele ganha ainda mais reconhecimento quando Voltaire e Rousseau, eternos inimigos, também foram colocados dentro. Personalidades famosas da história da França estão dentro, entre eles, Emile Zola, Jean Jaurès, Jean Moulin, Louis Braille entre outros.

O funeral mais espetacular de todos foi em 1885, quando todos os parisienses acompanharam com viva emoção a tumba de Victor Hugo. As mulheres foram injustamente representadas. Apenas 4 entraram por seus próprios méritos. Marie Curie só entrou no ano de 1995 e a última foi Simone Weil, um símbolo da liberdade feminina para promover a legalidade do aborto na França.

Seu estilo é neoclássico, com uma fachada modelada no Panteão de Roma e coroada com uma grande cúpula, que no topo da colina permitiu que fosse o edifício mais alto de Paris antes da criação da Torre Eiffel. Na entrada

Além disso, o Pantheon é um exemplo de uma das maiores experiências físicas demonstradas. 1851, o astrônomo Foucault quer demonstrar a rotação da Terra com um pêndulo suspenso da cúpula. O pêndulo girava em torno de seu eixo e uma circunferência ao redor percebia seus movimentos e via como ele marcava diferentes pontos que mostravam que a Terra girava em torno de seu eixo.